Compartilho trecho, que acabo de ler, do livro “A VIDA DO DIREITO E A INUTILIDADE DAS LEIS”, de Juan Cruet:
“O juiz, esse ente inanimado, de que falava Montesquieu, tem sido na realidade ã alma do progresso jurídico, o artífice laborioso do direito novo contra as formulas caducas do direito tradicional.
Esta participação do juiz na renovação do direito é, em certo grau, um phenomeno constante, podia dizer-se unta lei natural da evolução jurídica: nascido da jurisprudência, o direito vive pela jurisprudencia, e é pela jurisprudência que vemos muitas vezes o direito evolutir sob uma legislação imovel.
E' facil dar a demonstração experimental d'este asserto, por exemplos tirados das Epocas mais diversas e dos países mais variados.” (CRUET, p. 22)
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