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quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Fw: Companhia das Letras na Flip: conheça os autores convidados


Companhia na Flip
Ilustrações por Fer Rodrigues
Começa hoje a 18ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty — a primeira Flip Virtual. Até domingo, 6 de dezembro, serão doze conversas sobre literatura atravessada por temas contemporâneos como o impacto da ação humana sobre a natureza, o autoritarismo na história do Brasil, violência policial, entre outros. O acesso é livre e gratuito no canal da Flip no YouTube.

Confira a seguir a programação e os autores do Grupo Companhia das Letras que participam da Flip Virtual.

 
MESA 1 | Diásporas | 03/12 às 18h
Com Bernardine Evaristo e Stephanie Borges

Com seu romance Garota, mulher, outras, Bernardine Evaristo venceu a última edição do Booker Prize, tornando-se a primeira autora negra a receber a premiação. O livro retrata 12 personagens mulheres e não-binárias que juntas compõem um retrato histórico – indo das colônias britânicas do Caribe à África – e contemporâneo da população negra na Grã-Bretanha. Na mesa, ela conversa com a escritora Stephanie Borges sobre a diáspora africana.
MESA 5 | Animais abatidos | 04/12 às 20h30
Com Pilar Quintana e Ana Paula Maia
Mediação de Schneider Carpeggiani, crítico e editor do Suplemento Pernambuco


Duas romancistas sul-americanas, uma colombiana e outra brasileira, que tratam de personagens vivendo em contextos ordinários, mas que acabam se defrontando com aspectos absurdos da vida. Há certo clima soturno e de terror psicológico nas narrativas, mas nada é sobrenatural e o efeito de estranhamento vem da própria realidade.
MESA 6 | Sobre o autoritarismo | 05/12 às 16h
Com Lilia Moritz Schwarcz
Mediação de Flavia Lima, ombudsman da Folha de São Paulo, e Flavia Rios, socióloga


O imaginário da identidade do povo brasileiro é preenchido por ideias de tolerância, cordialidade, acolhimento, mas a história do país, repleta de autoritarismo político e social, diz outra coisa. A historiadora Lilia Schwarcz reflete sobre as raízes do autoritarismo brasileiro que faz com que o país seja mais excludente que inclusivo.
MESA 8 | Transições | 05/12 às 20h30
Com Caetano Veloso e Paul B. Preciado
Mediação de Ángel Gurría-Quintana, jornalista, editor e tradutor


Nos arquivos da ditadura militar que justificaram o exílio de Caetano Veloso (livro Narciso em Férias) poucos dias após o AI-5, o artista é definido como "desvirilizante". Já o escritor espanhol Paul B. Preciado (livro Um apartamento em Urano), define-se hoje como "dissidente do sistema sexo-gênero". Os dois, símbolos da quebra de paradigmas, encontram-se nessa mesa, que tem a liberdade como tema central. A participação do Paul B. Preciado teve apoio da Embaixada da França no Brasil.
MESA 10 | Batidas | 06/12 às 16h
Com Regina Porter e Jeferson Tenório 
Mediação de Guilherme Henrique, jornalista, repórter do Nexo jornal


Duas famílias – uma branca e outra negra – vivendo na segunda metade do século 20 nos Estados Unidos. Um pai e professor de ensino básico assassinado em uma abordagem policial desastrosa no sul do Brasil. No pano de fundo dos dois romances: vida familiar, paternidade, racismo e desigualdade.
Livros e autores
Garota, mulher, outras, de Bernardine Evaristo
Enterre seus mortos, de Ana Paula Maia
Sobre o autoritarismo brasileiro, de Lilia Moritz Schwarcz
Narciso em férias, de Caetano Veloso
Um apartamento em Urano, de Paul Preciado
Os viajantes, de Regina Porter
O avesso da pele, de Jeferson Tenório

 
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